terça-feira, 21 de agosto de 2018

Conceito oriental de saúde



Há mais de cinco mil anos os terapeutas chineses já tinham o conhecimento de que a saúde não é só a ausência de doenças, mas sim o equilíbrio harmônico do ser humano como um todo. Acreditando que a saúde pode ser alcançada e mantida pelas práticas físicas, pela alimentação correta, pelo uso de ervas e pela acupuntura.
Assim também a Ayurveda, ciência da longevidade originária da antiga Índia, considera a saúde um conjunto de bem-estar físico, mental e social.
 Concentrando-se em trazer os sistemas orgânicos de volta à harmonia, fortalecendo os mecanismos de defesa naturais do corpo e permitindo que cure a si próprio; as ciências orientais reconhecem um principio vital que mantém o funcionamento do corpo e da mente em equilíbrio. Um campo energético ao qual todos os seres estão subordinados. Uma emanação vital que nos anima e nos estrutura e que pode ser chamada  de qui , ch’i ou prana, entre outros nomes.
A saúde corresponde a um sistema de interação entre todas as coisas. O ser humano e seu microcosmo se relacionando com o Universo, num oceano de forças energéticas que se entrelaçam.

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Não há que derramar água em um vaso cheio.

E não tem nenhum sentido afiar a lâmina de uma faca demasiadamente.

Ou se a sala inteira está coberta com ouro e jaspe, quem poderá guardá-la?

O excesso em tudo causa a desgraça.

Quando o trabalho é terminado, o homem deve se

afastar.

Tais são as leis de harmonia, sugeridas pelo Tao.


TAO TE CHING